sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024

Serapis Bei

 Serápis Bei



Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Serápis Bei,[1] ÁpisAsar-Ápis ou ainda Osíris-Ápis[2] era originalmente um deus egípcio do submundo. Na teosofia e círculos new age é conhecido como Serápis Bei, e está encarregado da ascensão em Luxor, no Egito.[2]

É considerado em Teosofia como sendo um dos Mestres da Sabedoria Antiga, e nos Ensinamentos do Mestre Ascenso um mestre ascensionado e membro da Grande Fraternidade Branca. Ele é considerado como o Chohan (ou Senhor) do Quarto Raio.[3] C. W. Leadbeater escreveu que Henry Steel Olcott recebeu treinamento em ocultismo por Serápis Bei quando seu próprio mestre Morya, estava indisponível.[4] Uma série de supostas cartas de Serápis para Olcott encorajando-o a apoiar Blavatsky na fundação da Sociedade Teosófica foram publicados no livro Cartas dos Mestres da Sabedoria.[5]



Encarnações

De acordo com os ensinamentos de Agni Yoga, Serápis Bei também encarnou como rei Numa Pompílio, assim como os filósofos ConfúcioPlatão e Sêneca, Serápis também foi incorporado como Leônidas, rei de Esparta


Quarto Raio: Mestre Serapis Bey
Local: No Plano Etérico, sobre Luxor, no Alto Egito

Chama: Branco Cristal
Complemento Divino: Mestra Hygeia
Atributos: Pureza, Ascensão, Esperança, Ressurreição
Música-chave: Sonho de Amor e Solicitude (Liszt)

 

O Mestre Serapis Bey é o Hierarca de Luxor, mentor de almas ascendentes nas aplicações do fogo sagrado e arquiteto de ordens sagradas, da vida interior e de cidades da era de ouro. É o disciplinador militar das forças da Luz, da Paz e da Liberdade Cósmica. Apresenta dons na realização de milagres.

É o Chohan do Quarto Raio, foi Sumo Sacerdote no Templo da Ascensão na Atlântida e tem como sua principal característica a pureza, que revela a mais autêntica harmonia do amor.

Além da pureza e dos rituais da purificação da alma, as qualidades do Quarto Raio do coração de Deus são o desejo de manifestar a perfeição dos padrões interiores e o desejo de autodisciplina de nosso hierarca espiritual.
Seraphis Bey foi Leonidas, o rei Espartano, para provar o que se pode conseguir por meio da disciplina. Em outra encarnação foi Fídias, o construtor do Partenon.

O amado Serapis, grande iniciado da chama materna, rege o dom da realização de milagres para os portadores de Luz da Terra.

O Mestre diz: "Diariamente recebeis uma certa quantidade do fogo sagrado.Conforme o uso que lhe dais, ele aumenta ou diminui. Ele é vosso por livre-arbítrio".

Raio Branco Cristal

Virtudes: Pureza, Ressurreição e Ascensão
Palavra Chave: O Grande Intermediário
Chacra: Básico (Base da Coluna Vertebral)
Som: Águas em Cascatas e Ondas do Mar
Perfume: Flores Brancas
Dia da Semana: Quarta-feira  
Regência: Lua  
Símbolo: Lírio

 

O Quarto Raio abrange a Chama Branca da Pureza, a Chama da Ressurreição, o Plano Imaculado e a Chama da Ascensão. O Chohan do Quarto Raio, Mestre Ascensionado Serapis Bey, erigiu o Foco da Purificação e da Chama da Ascensão. Sob sua proteção está a atual Chama da Ascensão em Luxor, Egito, para onde foi transferida por Ele e outros devotados seguidores, antes que o continente Atlântida submergisse nas águas do oceano.

Manter a pureza do Plano Imaculado, readquirir e conservar as virtudes, eis os requisitos exigidos de cada emanação de vida que trilha o caminho do discipulado antes que possa alcançar, degrau por degrau, a vitória da sua ascensão.

O Bem Amado Serapis Bey exige dos discípulos que aspiram à ascensão uma disciplina rigorosa, já que não é fácil obter a graça celeste após tantas reencarnações ocasionadas pelo mau uso das energias divinas.

O Quarto Raio é a “Ponte” entre o reino interior da perfeição e a manifestação do Plano Divino no mundo da forma.

As emanações de vida que pertencem a este raio, são geralmente, dotadas de talento artístico, com tendências para música, danças clássicas, canto, teatro de óperas, pintura, escultura e arquitetura. Tais pessoas são quase sempre abençoadas com o poder espiritual e cheias de ânimo, bastante coragem e perspicácia, além de possuírem o dom de "penetrar e ver através das coisas".

 

Mensagem do Mestre:

"Amados Filhos:  

Na Chama Branca de Luxor, o Poder da Ascensão e da Harmonia abençoam a humanidade para que cada um reencontre seu caminho verdadeiro, direcionando suas atividades ao Plano Maior de Deus-Pai-Mãe. Que possais invocar a Fraternidade de Luxor para que na Luz de uma nova freqüência todos os vossos ideais sejam concretizados na Unidade e no Amor . Projetai à vossa frente uma grande pirâmide branca que se expande, se expande, se expande cada vez mais envolvendo todos os Seres em Luz. Quanto mais Seres estiverem compartilhando a mesma forma-pensamento, maiores serão as manifestações de Paz e Unidade na Terra.

Amor e Luz,

EU SOU Seraphis Bey em vós"


https://serespecial.no.comunidades.net/mestre-serapis-bey

Ápis (mitologia)


Também conhecido como Hap, Hapi ou Hape, era o touro negro (que deveria ter um triângulo de pelo branco na testa, além de outras marcas específicas) da mitologia egípcia venerado em Mênfis. Tinha nascido da luz de um relâmpago lançado por Ísis e simbolizava a fertilidade e a força.

O culto do touro era muito difundido nas civilizações da Antiguidade, como se pode verificar com o deus Baal. Ápis foi igualmente alvo de devoção pelos gregos e romanos.
Ao passar os vinte e cinco anos de idade era morto por afogamento e substituído por outro mais novo. Se morresse antes dessa idade era mumificado e enterrado em Sakkarah (necrópole das primeiras dinastias reais, perto do Cairo) com toda a pompa. O luto por este animal durava setenta dias, havendo cerimónias sem fim. Quando um novo boi tomava o lugar do antigo eram também grandiosas as festas em sua honra.
O seu comportamento era interpretado pelos sacerdotes e a certa altura começou a ser associado ao culto do deus Ptah, encarnando-o.
Os que visitavam o Egito eram atraídos por este animal, que era exposto aos curiosos durante um certo período de tempo todos os dias.


Esta veneração teve origem num faraó com o mesmo nome, filho de Níobe, que se escondeu da vingança de Zeus disfarçando-se de boi. Como era afável e plácido como este animal, passou a ser venerado sob a sua forma.
Posteriormente o boi encarnou outros deuses, como Osíris e Serápis (junção do deus Osíris com Ápis, dando o nome ao sítio onde se enterrava o animal, chamado Serapeion).
Representava-se este touro com um amuleto em forma de cobra na testa e com um círculo solar sobre a cabeça, entre os chifres.
https://www.infopedia.pt/artigos/$apis-(mitologia)

A Lenda do Boi Ápis




 A Lenda do Boi Ápis

CONHECENDO A LENDA DO BOI ÁPIS Geraldo Victorino de França (Voinho)

Ápis era o boi sagrado que os antigos egípcios consideravam como a expressão mais completa da divindade sob a forma animal e que procedia simultaneamente de Osiris e de Ptah. O touro que era escolhido pelos egípcios, além de possuir várias marcas distintivas de nascença, devia ser basicamente negro, pois essa cor estava associada a seu maior atributo, a promoção da fertilidade, a exemplo da terra escura e fértil originada das inundações do rio Nilo. Uma vez identificado, Ápis  levava uma vida comparável à de um faraó, o único ente além do animal tido efetivamente como um deus na Terra. Enquanto vivo, o boi-deus habitava um templo próprio que contava com serviçais e sacerdotes encarregados de bem alimentá-lo, de lhe fornecer selecionadas vacas para copular e de render suntuosas adorações. Quando morria, Ápis era mumificado, pranteado e depositado numa necrópole exclusiva, chamada Serapium. Desses cemitérios de Ápis, o mais importante foi o de Menfis, a cidade que, não por acaso, era o centro do culto de Ptah e, consequentemente, do boi-deus.

fonte: https://aprendendocomovoinho.blogspot.com/2010/04/lenda-do-boi-apis.html

quarta-feira, 6 de setembro de 2023

20 Coisas ATERRORIZANTES que os EGÍPCIOS Faziam e Você Não Sabia!


Este vídeo mergulha na fascinante e, por vezes, perturbadora cultura do Egito Antigo, explorando 20 aspectos únicos e intrigantes dessa civilização. De rituais de mumificação complexos a casamentos entre irmãos na realeza, passando por práticas de magia, uso de partes do corpo humano na medicina e punições brutais por crimes, cada tópico revela um aspecto peculiar da vida egípcia. Além disso, descubra como o Egito Antigo valorizava a beleza, usava perfumes para higiene pessoal e reverenciava o Rio Nilo. Por fim, explore a prática arrepiante de enterrar servos com seus mestres. Prepare-se para uma viagem intrigante ao passado egípcio! Nosso objetivo é trazer os principais documentários dublados, fatos desconhecidos e notícias mega interessantes em vídeos incríveis e repleto de imagens fantásticas! super curiosas!.

Os Segredos Sombrios dos Faraós Egípcios

 


Na terra das pirâmides e das dunas de areia eternas, onde o Nilo flui como uma artéria que dá vida, os Faraós uma vez detiveram poder com autoridade absoluta. Desde a fundação do Velho Reino por volta de dois mil setecentos antes de Cristo até o reinado de Cleópatra sete Teia Filopátor, a última faraó, no amanhecer do primeiro século antes de Cristo, esses soberanos divinos governaram com um punho de ferro revestido de ouro. Mas por trás da grandeza das pirâmides e do fascínio dos sarcófagos dourados, estava uma realidade mais sombria. Os faraós não eram apenas governantes; eles eram considerados deuses vivos, a personificação de Hórus, e esse status divino frequentemente levava a um perturbador abuso de poder. Muitos praticavam o casamento entre irmãos para manter a linhagem pura e o poder dentro da família. Os rituais de morte eram igualmente assustadores, com sacrifícios humanos oferecidos para apaziguar os deuses, garantir a viagem segura do Faraó para a vida após a morte, ou até mesmo para servir a ele na morte. E então, havia os haréns. Não apenas uma coleção de esposas, concubinas e damas de companhia para o prazer do faraó, mas uma instituição poderosa em si mesma, às vezes até mesmo um campo de batalha político, onde as mulheres podiam exercer influência e competir pelo poder. Um dos faraós mais infames, Akhenaton, subverteu todo o sistema religioso egípcio, incitando caos e confusão. No entanto, em todas as suas ações, eles foram guiados por uma crença melhor resumida pelo filósofo grego Heráclito: "O caráter é o destino". Suas decisões, por mais chocantes que possam parecer para nós hoje, eram consistentes com seu caráter divino e o destino que acreditavam que isso prometia. Junte-se a nós enquanto mergulhamos nos cantos sombrios do antigo Egito, desenterrando os rituais arrepiantes, os abusos de poder e o casamento entre irmãos que foram tecidos na tapeçaria do reinado dos Faraós. Bem-vindo ao diário de Júlio César. Segredos da vida após a morte. Decifrando a opulência das tumbas reais do antigo Egito. Ao longo das areias do tempo, as grandiosas tumbas e rituais de sepultamento do antigo Egito capturaram a imaginação de historiadores, arqueólogos e entusiastas. Os faraós do antigo Egito acreditavam que sua jornada após a morte exigia as mesmas luxúrias e grandiosidade de sua existência terrena. Consequentemente, construíram tumbas magníficas, cheias de tesouros e artefatos preciosos, para acompanhá-los no reino eterno. A Grande Pirâmide de Gizé, construída para o Faraó Khufu (dois mil quinhentos e oitenta e nove a dois mil quinhentos e sessenta e seis antes de Cristo), é um dos símbolos mais icônicos e duradouros da civilização egípcia antiga. Como a mais antiga e maior das três pirâmides no planalto de Gizé, ela se destaca como um testemunho da proeza de engenharia e riqueza do Velho Reino. A pirâmide de Khufu foi originalmente coberta com calcário branco polido, que deve ter cintilado como uma pedra preciosa sob o sol egípcio. Dentro da pirâmide, a câmara do faraó foi protegida por uma série de passagens e blocos de granito, projetados para dissuadir saqueadores de tumbas e salvaguardar a jornada do faraó para a vida após a morte. Enquanto a Grande Pirâmide de Gizé continua sendo uma maravilha arquitetônica, a tumba de Tutancâmon, um faraó relativamente menor que governou de mil trezentos e trinta e dois a mil trezentos e vinte e três antes de Cristo, é conhecida por suas riquezas deslumbrantes. Descoberto em mil novecentos e vinte e dois pelo arqueólogo britânico Howard Carter, a tumba do Rei Tut foi encontrada notavelmente intacta, com mais de cinco mil artefatos. Entre os tesouros inestimáveis estava a máscara mortuária de Tutancâmon, confeccionada em ouro sólido e adornada com pedras preciosas, que se tornou um emblema do esplendor do antigo Egito. 00:00 Uma Breve História do Antigo Egito 2:09 Decifrando a opulência das tumbas reais do antigo Egito 6:29 O Lado Sombrio da Realeza Egípcia Antiga 11:52 Os Excêntricos Rituais de Beleza da Realeza Egípcia Antiga 15:50 Desvendando o Enigma dos Haréns Reais do Egito Antigo 19:26 As Dietas Decadentes e Indulgências Culinárias dos Faraós do Egito Antigo 23:24 As Curiosas Práticas Médicas e Rituais de Cura da Realeza Egípcia Antiga 27:05 As Vestimentas Luxuosas e Acessórios dos Faraós Egípcios Antigos 30:41 Os Ritos Sagrados e Cerimônias da Vida Após a Morte dos Antigos Faraós Egípcios 34:24 Corrupção e Abuso de Poder entre a Elite Governante do Antigo Egito 37:51 Revelando os Cultos Secretos e Mistérios da Realeza do Antigo Egito

Vidas Sexuåis Super Excêntricas e Bizarras dos Antigos Faraós Egípcios

 


As vidas íntimas peculiares dos faraós egípcios. O Egito é um país que muitas pessoas escolhem como destino de férias; é um país exótico, uma espécie de Maravilha do mundo antigo. A primeira associação com este país são, é claro, as pirâmides egípcias em Gizé. O antigo Egito estava repleto de crenças incomuns e bizarras em todas as áreas da vida, incluindo o sexo.

quarta-feira, 19 de abril de 2023

Conheça Ísis, a deusa egípcia do amor, da fertilidade e da magia

Ísis é uma das deusas mais importantes da mitologia egípcia! Também chamada de Sait, Ist, Iset, Aset ou Ueset, ficou famosa pela sua postura como esposa e mãe, sendo vista como deusa da fertilidade e da maternidade. Filha de Geb (deus da terra) e Nut (deusa do céu), esposa de Osíris e mãe de Hórus.

Sua adoração vai muito além do Egito, sendo conhecida em vários lugares do mundo greco-romano.

Representação de ísis num Templo de Hórus
Representação de Ísis num Templo de Hórus

Quem foi a deusa Ísis na mitologia egípcia?

significado do nome de Ísis é "ela do trono". Esse nome a representa bem, por ser vista com uma deusa fundamental para o poder faraó.

Ísis ganhou aos poucos popularidade, sendo vista como uma deusa importante para cultos de doentes e ritos de morte. Ficou conhecida como uma deusa mágica. Era colocada nos sarcófagos como forma de guiar os faraós na vida após a morte.

Vista como uma esposa fiel e perfeita, era muitas vezes comparada à deusa grega Hera.

Os primeiros textos sobre a deusa egípcia Ísis são da Quinta Dinastia (2500 a.C.), sendo relatada com seu filho Hórus pequeno.

O culto de Ísis durou até o século VI, quando foi proibido por governantes, por ser considerado algo contra a crença cristã. Apesar disso, a deusa Ísis é ainda hoje conhecida e adorada por pessoas do mundo todo.

Ficou famosa por todo o Egito, sendo criados templos em diversos locais, como: Behbeit el-Hagar, Dendera e Filas. Fora esses templos, também se encontram locais de culto da deusa da mitologia egípcia na Itália, como em Pompeia, e no norte da Grécia.

Templo em Filas
Templo em Filas

A deusa do amor do Egito

Uma deusa adorada por todos, considerada uma deusa amorosa, que protegia os oprimidos. Também por cuidar da vida do seu filho, é vista como uma mãe exemplar, sendo a defensora das crianças.

A deusa da magia do Egito

Era conhecida como uma deusa protetora dos mortos, capaz de zelar por qualquer um que necessitasse, fosse rei, fosse escravo. Sua magia influenciava no céu, na terra e no submundo! Relatos escritos contam que sua magia tinha poder de cura.

A magia de Ísis também tinha efeito na natureza, velando pelo reino natural.

A deusa da fertilidade do Egito

Do mesmo modo como era protetora, Isís, pelo empenho com Hórus, seu filho, era vista como uma deusa muito importante na maternidade e fertilidade. Venerada como uma representação da essência materna.

As características da deusa Ísis nas suas representações em imagens

Entenda algumas das formas com que a deusa Ísis é retratada na arte:

1. Uma mulher de longo vestido, com o sinal hieroglífico que significava um trono na cabeça.

2. Chorando a morte de Osíris enquanto amamenta Hórus.

ísis e Hórus
Uma das representações mais famosas: Ísis com Hórus no colo

3. Uma mulher com um disco solar entre chifres de vaca. Na imagem com Hórus, é possível observar essa representação na sua cabeça.

4. Como animais: uma vaca, um pássaro ou um escorpião.

O amuleto da deusa Ísis:

Tyet, também chamado de "nó de Ísis": é considerado um objeto funerário, sendo colocado em múmias e sepulturas, como forma de proteger o corpo para o além. Esse amuleto é feito na cor vermelha, representando estar ligado ao sangue de Ísis.

A lenda de Ísis e Osíris: uma relação de amor e retorno à vida

A relação da Ísis com a magia, o amor e a fertilidade tem o significado associado a esse mito de Ísis e Osíris.

Osíris era irmão e esposo da deusa Ísis. Pelo modo como se dava a relação dos dois, Ísis era vista como uma mulher extremamente fiel, sendo esta uma das suas principais características.

Após Osíris ser assassinado por Set - irmão de ambos -, sendo colocado num caixão, a deusa egípcia, disfarçada de mulher comum, buscou-o por todo o Nilo. Como conta um dos mitos mais posteriores, suas lágrimas deram origem às cheias do Nilo!

Por fim, Ísis encontrou cada pedaço do corpo de Osíris (exceto seu genital masculino) e o ajudou a retornar à vida, por meio de uma mágica, que fez o espírito do esposo entrar nela e dar origem ao filho dos dois, Hórus.

Set, Ísis e Hórus
Set, Ísis e Hórus

Então, Ísis e o deus da escrita Thoth fizeram o Ritual da Vida, para que Osíris permanecesse vivo após a morte, ainda que sem habitar o mundo dos vivos. Com isto, Ísis ficou conhecida como a defensora dos mortos. Até hoje, há, no Egito, uma celebração anual em homenagem à morte e ressurreição de Osíris, chamada "Noite da Lágrima", no Festival Junino de Lelat-al-Nuktah.

Em razão do modo como Set buscou assassinar Osíris, Hórus entrou numa batalha de anos contra Set, e Ísis dedicou-se a proteger seu filho. Tanto Set quanto Hórus disputavam o trono do Egito, sendo, por fim, Hórus sentenciado vencedor.

Esse mito relatado ganhou grande importância na história do Egito Antigo, sendo visto como uma comparação do bem e do mal (Osíris/Hórus e Set, respectivamente), assim como dos rituais de passagem após a morte, pela forma como Ísis honrou a vida de Osíris e lutou para ressuscitá-lo.


https://www.hipercultura.com/isis-deusa-egipcia-do-amor-da-fertilidade-e-da-magia/

Serapis Bei

  Serápis Bei Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Serápis Bei , [ 1 ]   Ápis ,  Asar-Ápis  ou ainda  Osíris-Ápis [ 2 ]  era originalmen...